29 de agosto de 2008
25 de agosto de 2008
GRADE: A SAGA CONTINUA
Bem, os intervenientes são os mesmos. O Sérgio e Eu. Desta vez, foi praticamente uma maratona de spinning. Combinámos às 9h00, e lá estava eu à hora combinada, Hora do café, levar água e umas sandochas, para comer depois do desgaste.(ahhahahhaha). Arrancámos, cheios de pica, pela estrada fora, uma musica a condizer com a adrenalina àquela hora da manhã. Fomos direitos à Aguda. Olhámos o mar, esfregámos as mãos, pegamos no material, e vai de descer as escadas de madeira, numa velocidade alucinante, tal era o entusiasmo. Montámos as canas, escolhemos as amostras, de acordo com a ideia de cada 1, e........tunga, dentro de água. Praticamente, varremos aquela costa até as lajes do Magoito. Senti 1 toque de 1 robalo, parecia pequeno, e de seguida o Sérgio também, mas nem 1 nem outro ferrámos o peixe. Ao fim de algumas horas, o braço começa a dar sinais de cansaço. Parámos para uma bucha. Meia-hora de descanso dos guerreiros. A vontade continuava ao de cimo, depois de repor algumas forças, aí estamos nós dentro de agua outra vez. E........... mais uma vez nada...bem....vamos mudar de pesqueiro. Mudámos de roupa, e de pesqueiro. Até as 20h a dar ao braço, e o resultado foi o mesmo. NADA. Já cansados, a spinnar desde as 10h, a cana até já parecia ter 1 peso diferente. Derrotados pelo cansaço e a fome a apertar, desistimos. Já chega, hoje não vale a pena. Mas! Nós vamos voltar..hahahhahahha.
23 de agosto de 2008
MAIS UMA GRADE


17 de agosto de 2008
VAMOS AOS SARGOS
saimos cedo, os 3, o sargollini, eu fisgopeixe e o vodkcafone. Fomos em direcção á foz do arelho, uns pesqueiros que o sargollinin conhece, muito bons. Estivemos aí umas 2 horas, mas os sargos poucos e pequenos. deu uns bodiões, umas salemas e sarguitos pequenos que devolvemos á agua. Arrancamos novamente, desta vez com destino a PENICHE. Chegámos lá, direitos á papôa, e os pesqueiros cheios de malta. Bem, vcamos ter que arranjar 1 espaço para a gente. Lá descobrimos 1 sitio, e descemos umas escadas que dão acesso ás rochas la em baixo. O peixe continuava a ser muito miudinho, ratavam o isco todo, e nada de peixe grande. Vai de mudar outra vez. Desta vez fomos em direcção ao farol do Cabo Carvoeiro. La arranjámos 1 pesqueiro aonde o mar deixava pescar sem levar banho. montamos o material de novo e vai de lançar o pião. mais umas sarguetas, e o sagollinin a dar nas salemas..( ahaahahahah) e nos bodiões, mas desta vez os sarguitos ja eram maiores e com medida, mesmo assim ainda foram alguns de volta para a agua. Foi 1 dia excelente , alguns com sono, depois de uma directa..( ahhahhahaha), mas valeu pelo dia bem passado, sempre na melhor disposição. Temos que repetir.
13 de agosto de 2008
ROBALO

Robalo
Nome vulgar:RobaloNome científico: Dicentrarchus labrax
Família: MoronidaeOrdem: PerciformesMeio ambiente:OceânicopH: Profundidade: - 10m MetrosClima: Temperado.Temperatura:8 - 24°C;
Robalo
Predador voraz que pode chegar até aos 11kg, e medir cerca de 100cm. Muito frequente nas nossas costas, e penetra com frequência nos estuários; forma cardumes compactos para a reprodução. Gosta de fundos baixos constituidas-dos por lages(rochas planas e rasas no fundo), e de fundos de areão, preferindo águas agitadas com arrebentação para se alimentar. Existe outra especie de robalo chamada vária ou baila, este ao contrario do robalo comum tem pequenas manchas pretas dispersas sobre o dorso e os flancos
Alimentação
Pequenos peixes e de uma grande variadade de invertebrados (camarões, caranguejos, lulas, etc...).
Reprodução
de Janeiro a Março. Atinge a maturidade sexual no segundo ano para o macho(23 a 30 cm), e no terceiro ano para as fêmeas(31 a 40 cm).
Isco
Poderá utilizar para sua captura, sardinha, caranguejo, brocha de polvo, lula, lingueirão, camarão, sardinha, camarão da pedra vivo, casulo, ganso e mexilhão. Podem-se utilizar amostras artificias de peixes de borracha, plástico ou metal para se pescar neste caso ao corrico.
Captura
As técnicas de pescar o robalo são numerosas, algumas aplicáveis também a outros peixes, com a pesca à bóia, pesca com chumbadinha, surf-casting, pesca à pluma, buldo (bóia de água) e spinning. Há ainda a considerar aquilo a que podemos chamar "regionalismos", pois quase todas as zonas costeiras possuem a sua forma típica de pesca, que no entanto será em principio válida em outros locais. Na pesca em geral, e nomeadamente na do robalo, as condições meteorológicas, o estado do mar, a hora do dia, a altura das marés em função das fases da Lua, tudo é importante. Como em tudo na vida e também na pesca, é a experiência e a forma como estamos apetrechados para enfrentar as dificuldades o principal argumento para o êxito.
Pesca com bóia ao Robalo
O robalo é um peixe que gosta de de águas oxigenadas, captura as presas nas áreas de rebentação, a pesca com bóia junto das rochas é por isso válida e eficaz. algumas montagens que se podem utilizar nete tipo de captura.
Montagem águas calmas
Montagem mar com ondulação
Montagem com vento forte
SPINNING
Spinning
Spinning
Há quem considere o spinning e o corrico a mesma técnica e quem considere o spinning unicamente a pesca com amostra a partir de barco ou não. Na base desta diferença entre o corrico e o spinning, é que o corrico pode utilizar iscos naturais e o spinning não (discussão de pescador... uns dizem que sim outros que não). O spinning consiste no lançamento e recuperação de vários tipos de amostras ou iscas artificiais. Esta técnica também é muito utilizada na pesca de barco.
É uma técnica exigente fisicamente para o pescador, o pescador tem de lançar e recolher centenas de vezes as amostras. Trata-se aqui de vencer peixes algumas vezes de grandes dimensões e peso, com equipamentos ultra ligeiros e ligeiros.
O material a usar nesta técnica deve ser o mais ligeiro possível tendo em conta o pouco peso das amostras que se utilizam e as centenas de lançamentos e recuperações que se efectuam numa jornada de pesca. Deverá no entanto ser de construção robusta, com recurso a materiais tecnologicamente evoluídos devido á acção intensiva a que está sujeito.
Spinning
Há quem considere o spinning e o corrico a mesma técnica e quem considere o spinning unicamente a pesca com amostra a partir de barco ou não. Na base desta diferença entre o corrico e o spinning, é que o corrico pode utilizar iscos naturais e o spinning não (discussão de pescador... uns dizem que sim outros que não). O spinning consiste no lançamento e recuperação de vários tipos de amostras ou iscas artificiais. Esta técnica também é muito utilizada na pesca de barco.
É uma técnica exigente fisicamente para o pescador, o pescador tem de lançar e recolher centenas de vezes as amostras. Trata-se aqui de vencer peixes algumas vezes de grandes dimensões e peso, com equipamentos ultra ligeiros e ligeiros.
O material a usar nesta técnica deve ser o mais ligeiro possível tendo em conta o pouco peso das amostras que se utilizam e as centenas de lançamentos e recuperações que se efectuam numa jornada de pesca. Deverá no entanto ser de construção robusta, com recurso a materiais tecnologicamente evoluídos devido á acção intensiva a que está sujeito.
9 de agosto de 2008
CORRICO NA FOZ
Como tinha combinado com o Alex , combinamos sair às 05.30 para uma corricada na foz , assim mais coisa menos coisa lá saímos , chegamos perto das 06.40 com paragem pelo meio para o obrigatório café .Assim foi só o tempo de mudar a vestimenta , meter os fatos à prova de água e lá fomos para a caminhada até ao local do corrico , andamos uns bons 15/20 minutos até que chegamos à aberta .Antes de corricarmos e como a preia mar era perto das 8.50 metemos os caniços para dentro da lagoa iscando com ganso coreano e com chumbadinhas entre os 60 a 80 grs.Infelizmente o peixe não colaborou muito , aliás não colaborou mesmo nada só o Alex é que fez a boa acção diária apanhando um peixe aranha , aquele já não vai picar mais ninguém .Perto das 9.30 iniciamos então o corrico , meti um raglou com uma chumbadinha de 70 gramas e lá fui 'varrer' a area com o Alex ao longe a pensar que amostra haveria de usar. Comecei por colocar o chico fininho ou pipo da bicicleta e depois de varios lançamentos sem toques mudei para as raglou de varias cores, verde, azul, transparente com brilhantes.... nada! Mudei novamente para usar agora as redgill e o resultado foi o mesmo. Já cansado de varejar, fui comer uma sandocha, o que fez chamar a atenção do tambem ja cansado Alex que parecia tambem já ter alguma fome. Uma pausa para o kitkate fomos novamente ao ataque. Desta vez usei uma delta e o Alex novamente o pipo da bicicleta. jJá a maré tinha dado a volta pra começar a encher e nem 1 toque, resolvemos não insistir mais na desgraça, arrumamos o material e pusemo-nos a andar pelo areal fora.Junto ao carro, enquanto mudavamos de roupa, em trajes menores passaram uma ( bifas ) inglesas, que ainda se riram do strip...ainda por cima a ouvir musica , já que enquanto mudavamos de roupa tocava uma musica bacana do CD do carro do Alex. Tudo arrumadinho, mas quando o Alex vai pôr o carro a trabalhar.....nada !!!.......O carro não pegava. Continuava a desgraça o Alex já nervoso, dizia " Epá..e agora estamos f********s"...!!!!(hahahhahahaha). Eu disse: "calma, que aqui não ficamos." Vai de empurrar o charuto..(ahahhaahahha), pegou logo. Ou seja foi a bateria com os porcos..deu para vir ate ao Cacém, aonde a despesa da pesca ainda não acabara, pois o alex teve que comprar uma bateria nova. Tirando esse aparte, foi 1 dia muito bem passado, com algum vento mas também com muito sol, experimentamos os fatos de neoprene novos, e fartamo-nos de varejar...agora o peixe............vai ter que ficar para uma proxima vez...!
4 de agosto de 2008
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